Depois daquele tribunal ter validado a empreitada de mais de 22 milhões de euros, que terá a duração de 24 meses, chegou esta semana o visto que permite a gestão da obra no Bolhão por parte da empresa municipal GO Porto, divulgou a Autarquia esta quarta-feira, notando que este era o último passo necessário à concretização do programa de restauro e modernização do mercado, após ser construído um temporário, a cerca de 200 metros. A Câmara garante que há "condições para que a obra se inicie em maio".
O projeto de restauro e modernização prevê o regresso dos comerciantes ao antigo edifício dentro de dois anos, permanecendo como mercado público de frescos, mantendo todas as suas características e tradição, garante a Autarquia. A concretização do projeto, sobre o qual existem candidaturas a fundos comunitários, está garantida por fundos próprios da Autarquia, destaca ainda.